quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Outubro Rosa


Equipe de alunos da UFPE e a preceptora Carmélia Barbosa desenvolvendo atividades ligadas ao Outubro Rosa na Unidade de Saúde em Cosme e Damião
O movimento Outubro Rosa teve início nos Estados Unidos na década de 90 e se espalhou por todo o mundo com um só objetivo: chamar a atenção para o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo - o câncer de mama. O tom rosa foi escolhido para que em todas as suas femininas nuances represente a  importância da luta das mulheres acometidas por este mal. Monumentos, instituições públicas e toda a sociedade que participa do movimento se vestem de rosa visando fortalecer as recomendações para o diagnóstico precoce e rastreamento do câncer de mama, visando informar e estimular a participação popular nesse sentido.
É essencial que haja uma conscientização de toda a população no sentido de que a prevenção do câncer de mama não está simplesmente ligado ao exame de mamografia em si, mas também ao auto-exame periódico e à necessidade do fornecimento do diagnóstico e tratamento em tempo hábil a todos os acometidos por esse mal - lembrando sempre que os homens também estão sujeitos a apresentar este tipo de neoplasia. Esta prevenção não deve ser feita apenas durante o mês de Outubro, mas o acompanhamento nesse sentido deve ser feito durante o ano todo.
Os alunos do Estágio Curricular Supervisionado em Sistema Único de Saúde 1 têm se engajado nas ações promovidas pelas Unidades de Saúde da Família nas quais estão atuando, aprendendo sobre prevenção, transmitindo e compartilhando conhecimento com as comunidades nas quais estão estagiando. É importante lembrar que nós, como futuros profissionais de saúde, devemos sempre nos engajar em lutas a favor da manutenção da saúde da sociedade. Devemos aliar nossos cuidados em nossas respectivas profissões a uma visão geral de cuidado com cada indivíduo.
Equipe de alunos da UFPE desenvolvendo atividades ligadas ao Outubro Rosa nas Unidades de Saúde Jardim Teresópolis e Casarão do Cordeiro, respectivamente. 



Por Giulia Freitas