sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Sobre a eficácia dos dentrifícios fluoretados
Apesar de ser considerado um dos fatores responsáveis pelo declínio da
cárie no Brasil a partir da década de 1990, o dentifrício fluoretado vem sendo
estudado e testada a sua eficácia quanto à sua capacidade anticárie.
Segundo a literatura, o dentifrício deve ter uma concentração mínima de
1000 ppm de flúor solúvel para ter uma atividade anticárie.
As normas brasileiras sobre dentifrícios fluoretados sofreram mudanças
desde 1989, fazendo com que o potencial anticárie desses produtos não esteja
sendo assegurado pela regulamentação vigente. A regulamentação n° 79 da ANVISA
de 28/08/2000 apenas estabelece o máximo de fluoreto total (0,15%) que um
dentifrício pode conter.
Um estudo realizado por Jaime Cury, Livia
Tenuta e Pablo Caldarelli sobre a qualidade do flúor de um creme dental
distribuído para crianças de uma escola pública de São Paulo, em Agosto de
2014, revelou que, apesar da quantidade total de flúor presente no dentifrício
ser pouco maior que a recomendada (recomendada: 1500 ppmF; presente no
dentifrício: 1552,7 ppm F), deste total, a quantidade de flúor ativo (solúvel) não era
suficiente para o produto ter uma ação anticárie (Concentração miníma: 1000 ppm
F; concentração do produto: 802,7 ppm F).
Conclui-se a partir deste trabalho que a regulamentação brasileira sobre
dentifrícios fluoretados necessita ser revisada, garantindo a eficácia desses
produtos para o controle da cárie.
(Fonte: Cury JA, Caldarelli
P, Tenuta LA. Necessidade de revisão da regulamentação brasileira sobre
dentifrícios fluoretados. Trabalho aceito para publicação na Rev Saúde Pub
(USP), 2014).
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Desafios do desenvolvimento: A cômoda desigualdade naturalizada
Apesar da antiga luta pela diminuição da
desigualdade social, como no pós-guerra (meados de 1940), cresce a
desumanização no processo civilizatório. Estudo recente divulgado pela Oxfam,
afirma que a riqueza dos países que compõem o G20 aumentou em 17 bilhões
de dólares, sendo 1/3 apropriada por 1% dos mais ricos.
Sobre o assunto, Clemente Ganz Lúcio
(Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de
Desenvolvimento Econômico e Social), escreveu um artigo para o site
"Brasil Debate", onde alega que "A desigualdade é um fenômeno
complexo de disparidades de renda e riqueza, de poder, de oportunidade, de
condições, observada entre homens e mulheres, entre negros e não negros (ou com
outro recorte racial ou populacional), entre países; entre continentes, entre
regiões dentro dos países, entre os que vivem no centro e na periferia das
cidades, entre o rural e o urbano, contra os deficientes, contra os povos
indígenas."
"Recolocar a centralidade da igualdade de
oportunidades, condições e capacidades para todos, ampliar os limites da
regulação econômica dos mercados, qualificar o debate público sobre as escolhas
coletivas e construir unidade em torno dessas questões são algumas das nossas
tarefas!"
Matéria completa em: http://brasildebate.com.br/desafios-do-desenvolvimento-a-comoda-desigualdade-naturalizada/
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
A hipertensão atinge 21,4% da população acima dos 18 anos
O Ministério da Saúde investe no atendimento oferecido pela Atenção básica, por meio da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A cobertura cresceu e o número de internações por condições sensíveis à atenção básica, como diabetes e hipertensão, caiu.
Fonte: Ministério da Saúde
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Oficina de Implantação do Portal CEO
A Coordenação Geral do projeto Portal CEO do Centro
Colaborador em Vigilância da Saúde Bucal do Ministério da Saúde da Universidade
Federal de Pernambuco (CECOL/MS/UFPE) e a Coordenação Estadual de Saúde Bucal
do Estado de Pernambuco coordenarão evento junto aos
coordenadores municipais da saúde bucal, gerentes e 1 (um) representante dos
profissionais de cada Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para realização da Oficina de Implantação do
Portal CEO (projeto APQ-0-0026-4.00/13 – PPSUS-REDE MS/CNPq/FACEPE/SES), que
ocorrerá nos dias 11 e 12/12/2014, manhã e tarde, no curso de Odontologia.
O Portal CEO foi criado para servir
como ferramenta eletrônica de avaliação, planejamento e gestão das atividades
dos serviços oferecidos pela atenção secundária em saúde bucal em Pernambuco. A
implantação da ferramenta é de grande importância, pois permite acesso
facilitado de qualquer local com serviço de internet, por profissionais
habilitados, à produção anual dos 49 CEOs do estado de Pernambuco,
possibilitando e facilitando realização de tais tarefas em tempo hábil.
Futuramente, havendo expansão do Portal em nível nacional tal ferramenta poderá
contribuir a melhoria de serviços de atenção secundária do País.
O Projeto tem coordenadoria da Profa.
Dra. Nilcema Figueiredo (Departamento de Medicina Social), membro do Grupo de
Pesquisa GestBucal.
Regionalização é o caminho
SUS: Avanços e
Desafios
Regionalização é o caminho
Sanitaristas reveem ênfase dada à
municipalização, que acabou fragmentando o sistema, e destacam as regiões de saúde como forma de se alcançar a
universalização
Radis 145 – out/2014 (pág. 11)
A Revista
Radis sempre traz temas pertinentes à saúde com enfoque na saúde pública. A
edição de número 145, de outubro de 2014, tematizada em “REGIONALIZAÇÃO;
Caminho para o SUS universal” é voltada para a universalização, trazendo
diversas matérias a respeito do tema. Dentre elas está presente uma que levou
em consideração a avaliação a regionalização do sistema único de saúde,
intitulada de “Regionalização é o caminho: sanitaristas reveem ênfase dada à
municipalização, que acabou fragmentando o sistema, e destacam as regiões de
saúde como forma de se alcançar a universalização.”
O tema da 9ª
Conferência Nacional de Saúde indicava que a municipalização seria o caminho
para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a pesquisadora Ana Luiza d’Ávila
Viana, coordenadora do estudo Regiões e Redes, isto, somado ao padrão de
financiamento baseado fortemente em recursos municipais, inibiu a cobertura
universal do sistema por serviços que vão desde a atenção primária à alta
complexidade mesmo em municípios com maior nível de renda. Naqueles com menores
recursos hoje se observam vazios existenciais, gerando emigração populacional
para os grandes centros.
Hoje os
sanitaristas recriam esse slogan: regionalização é o caminho, segundo Luís
Eugenio Portela, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva
(Abrasco). Luís e Ana afirmam que a regionalização pode permitir superar a
fragmentação municipalista causada pelo papel municipal privilegiado sem a face
da coordenação estadual das redes assistenciais. Gastão Wagner, professor da
UNICAMP e autor da proposta SUS Brasil (destaca as regiões de saúde), afirma
também que sem a constituição de redes o país não conseguirá garantir a
integralidade do cuidado.
“A
municipalização foi a estratégia mais viável de descentralização, pois permitiu
a aliança entre os sanitaristas e municipalistas. (...) é possível pensar que
houve, sim, um exagero na municipalização, como se fosse possível que todos os
municípios cumprissem o papel de único prestador de serviços”, afirma Luís
Eugenio. Houve um desvirtuamento da proposta original, que pretendia unificar o
comando do sistema de saúde do Ministério da Saúde e nas secretarias da Saúde.
No entanto, passou-se a falar de “comando único municipal”, o que não faz
sentido num área que exige a participação das três esferas de governo.
A descentralização também
representou importante avanço para concretizar o SUS, visto que foi a única
forma de propiciar expansão da oferta dependente do investimento público
municipal, sobretudo da atenção básica. Porém, o modo como ocorreu o processo
colocou sobre os municípios um peso muito grande, afirma Antônio Carlos
Figueiredo Nardi, presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de
Saúde (Conasems). Neste tipo de sistema tudo deve ser dividido, incluindo o ônus
(financiamento). Os municípios investem na saúde em 20 e 30% da receita,
enquanto que a lei estabelece aplicação mínima de apenas 15%. O SUS hoje é
tocado pelos municipalmente.
O modelo de
descentralização do SUS nos anos 1990 foi importante para a expansão da
cobertura de serviços e recursos públicos, porém até hoje não foi capaz de
resolver as desigualdades regionais presentes no acesso, na utilização e no
gasto público em saúde, além de não ter conduzido à integralidade. A
regionalização surgiu como principal objetivo a equidade na alocação de
recursos e no acesso às ações e serviços de saúde, sendo definida como
“macroestratégia para aprimorar a descentralização”. Outro conceito para região
de saúde, elaborado em 2011, é “espaço geográfico contínuo constituído por
agrupamentos de municípios limítrofe, delimitado a partir de identidades
culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de
transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o
planejamento e a execução de ações e serviços de saúde”. Uma região de saúde
deve ofertar ao menos a atenção primária, urgência e emergência, atenção
psicossocial, atenção ambulatorial especializada e hospitalar e vigilância em
saúde, necessitando de instrumentos para efetivação (mapa sanitário; Contratos
Organizativos de Ação Pública – Coap, dentre outros), porém, um número diminuto
de municípios aderiu ao Coap, que deveria servir para identificar a capacidade
instalada hoje em todo o Brasil, as necessidades para diminuir os vazios
existenciais e os recursos financeiros para acabar com esses vazios.
“No fundo, a
estruturação das regiões está a exigir (...) o cumprimento do pacto
[federativo] formalizado na Constituição Federal de 1988”, sendo urgente o
maior compartilhamento de responsabilidades entre as três esferas de governo. O
MS tem feito esforços para estruturar algumas redes, porém, afirma o presidente
da Abrasco, que nem sempre precisam ser temáticas (rede Cegonha, rede de
urgências, etc), já que a ideia de rede sugere buscar a integralidade da ação.
Além, o subfinanciamento do SUS atravanca o processo de negociações sérias
entre municípios distintos e entre estes e os estados e a União para
constituição de redes. A regionalização apresenta vantagens de um sistema descentralizado
sem as desvantagens de um sistema fragmentado.
Comentário da Matéria da Revista Radis feita por
Danilo Almeida ( aluno do Estágio 2)
10/12/14
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
É o amálgama o vilão?
No dia 19 de Novembro de 2014,
foi aprovada no Rio de Janeiro a lei estadual que proíbe o uso do amálgama
dentário composto por mercúrio, que teve origem a partir do Projeto de Lei nº 2461/13, apresentado à Assembléia
Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) pela deputada Aspásia Camargo, do PV, que
preside a Comissão de Saneamento Ambiental da ALERJ.
Sobre o polêmico assunto, o
Prof.Dr.em Saúde Pública Paulo Capel Narvai (Faculdade de Saúde Pública- USP) publicou no Jornal Odonto (Ano XVII nº 205 - Quinta-feira, 04 Dezembro, 2014) uma matéria intitulada “O
mercúrio não é vilão”, onde relata e justifica a sua insatisfação com a tal
lei.
O documento completo pode ser localizado no link: http://www.jornaldosite.com.br/materias/artigos&cronicas/anteriores/paulo%20capel/artcapel205.htm
“A interrupção do seu uso, neste contexto
histórico brasileiro, a par de desnecessária do ponto de vista científico, teria impacto negativo significativo para
as atividades odontológicas desenvolvidas no âmbito do SUS e no setor privado,
penalizando assim, sobretudo, os segmentos populacionais de baixa renda.”
“Ao contrário do que afirmam algumas
lideranças da odontologia, o mercúrio não é um "veneno na boca das
pessoas". Considero
particularmente uma leviandade essa afirmação, pois ela decorre de simples opinião
pessoal, não tendo qualquer base científica.”
“O defeito de redação se refere à atribuição tácita de
competência para "manipulação e preparo de amálgama, com uso de
mercúrio" a "protéticos (...) e auxiliares e técnicos em próteses
dentárias". Trata-se de evidente ilegalidade, pois TPD e APD não podem
manipular e preparar amálgama dentária, material que se destina à assistência
direta a pessoas e que, portanto, não deve ser mantido em laboratório de
prótese.”
“Nas condições em que é utilizada na amálgama dentária, o mercúrio fica retido quimicamente à
estrutura, não sendo liberado para o corpo humano que contém a restauração.
Estável e quimicamente inativo, o mercúrio de restaurações dentárias não é
liberado para o ambiente, nem mesmo após o óbito e o consequente sepultamento
(a cremação é a única exceção).”
“Portanto, da maneira como foi redigida, a lei estadual
fluminense viola a lei federal 5081/64, de 24/8/66, que regulamenta o exercício
profissional da odontologia no Brasil. Isso deveria ser o bastante para que
fosse revogada. Mas, além disso, a lei
fluminense impõe rendição laboral aos profissionais de odontologia aptos a
realizar restaurações com amálgama, pois lhes proíbe o uso do mercúrio e não
lhes dá alternativas, chegando ao cúmulo de lhes ameaçar com a cassação do
alvará de funcionamento.”
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
“A redução da desigualdade no Brasil está no caminho certo”, diz representante da ONU...
O Brasil vem conduzindo bem seu projeto para a redução das disparidades sociais, defende o representante no país do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Jorge Chediek, em entrevista à DW Brasil.
Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), de 2000 a 2010 o Brasil diminuiu a desigualdade entre as regiões metropolitanas, principalmente entre o Norte e o Sul.
A diferença entre São Paulo, com o maior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), e Manaus, na pior colocação, era de 22,1% em 2000. Dez anos depois, este porcentual caiu pela metade, chegando a 10,3%.
Apesar disso, a desigualdade dentro das regiões metropolitanas ainda é alarmante. “Encontramos bairros com renda per capita média mensal de mais de 7 mil reais, e outros na mesma região onde ela não chega a 200 reais. Ou seja, a renda é até 35 vezes maior”, aponta o representante brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Jorge Chediek.
A disparidade da expectativa de vida numa mesma área também chama a atenção.”Há diferenças de mais de dez anos, dentro de uma mesma região metropolitana.”
Os dados são do Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, lançado nesta terça-feira (25/11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a Fundação João Pinheiro e o PNUD.
No período, todas as 16 regiões metropolitanas pesquisadas registraram avanços e atingiram a faixa de Alto Desenvolvimento Humano, com IDHM acima de 0,700. São elas: Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Distrito Federal, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luis, São Paulo e Vitória.
Entre as dimensões avaliadas, Chediek destacou os avanços na educação, em comparação a renda e longevidade. “Partindo do patamar bem baixo que o Brasil tinha há 20 anos, o aumento da quantidade de anos de estudos foi uma melhora espetacular”, disse, em entrevista à Deutsche Welle.
Confira a entrevista na íntegra:
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Videoconferência com o Departamento de Medicina Geral e Familiar da Universidade Nova de Lisboa (UNL)
Uma dica interdisciplinar:
Para os que tiverem o interesse em ampliar o entendimento sobre:
1) A assistência ao indivíduo com problemas relacionados ao uso de álcool e drogas ilícitas na Estratégia Saúde da Família.
2)A coordenação da atenção ao pré-natal e ao parto por equipes de Saúde da Família
Att, Equipe de Edição;
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães - FIOCRUZ/PE
Como
sexta passada (21/11) houve o 1° Encontro de
Grupos de Estudos em Saúde Bucal, que foi realizado no Centro de Pesquisas
Aggeu Magalhães - FIOCRUZ/PE, a professora Márcia Dantas aproveitou para
mostrar aos seus monitores a biblioteca da FIOCRUZ. Por isso, trazemos ao blog
a entrevista que fizemos com a bibliotecária Mácia Salunino nos relatando
algumas informações sobre o local.
1-
Monitora
Emille: Quem tem acesso à biblioteca?
Bibliotecária Mácia:
Os alunos que estão fazendo mestrado ou doutorado no Aggeu Magalhães, ou
instituições que tem algum vínculo com o mesmo...
2-
Monitora
Emille: Outros alunos podem ter acesso à biblioteca?
Bibliotecária Mácia:
Sim, podem vir estudar, xerocar os livros, assistir aos filmes que tem na
videoteca na própria biblioteca, pois existem salas exatamente para este fim,
mas não podem levar para outro lugar a não ser que o professor do departamento
que este aluno estuda se vincule a nossa biblioteca...
3-
Monitora
Emille: Qual o conteúdo que vocês têm na videoteca?
Bibliotecária Mácia:
Os filmes que temos aqui são sobre saúde pública, por exemplo, dengue,
leishmaniose, doença de Chagas...
4-
Monitora
Emille: Como faz para se vincular a biblioteca?
Bibliotecária Mácia:
Basta trazer um ofício e um cd virgem para a gravação do filme que deseja. Mas
lembrando que se for aluno, quem tem que se vincular é o professor do
departamento em que o mesmo estuda.
5-
Bibliotecária Mácia: E antes de ir à biblioteca de fato,
você deve entrar neste site para fazer a busca http://bravs.icict.fiocruz.br/. E depois é só clicar na palavra que está
em vermelho “Clique Aqui”.
Depois
que clicar, você precisa digitar o que você procura como mostra na imagem a
seguir:
Pronto,
ai depois que clicar em buscar vai aparecer o filme que você deseja e é só
anotar o código que está circulado em vermelho. E quando for na biblioteca é só
mostrar a mim que buscarei o vídeo que deseja.
Então, fica a dica de mais um lugar para vocês estudarem e
adquirirem mais conhecimento. A biblioteca fica aberta das 8 as 16h40 de
segunda a sexta e não tem intervalo para almoço. A seguir algumas imagens do
local:
Videoteca |
Att, Emille Raíza;
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